RYANAIR anuncia 14 novas rotas, perde dinheiro em P. Delgada e pode retirar avião da Madeira.

O CEO da Ryanair, Michael O’Leary, anunciou hoje que a companhia vai abrir 14 novas rotas este verão, em Portugal. Michael O’Leary recordou que a Ryanair foi “forçada” a fechar a base em Ponta Delgada, Madeira e a reduzir uma das suas duas aeronaves na Madeira, uma perda de investimento de 100 milhões de dólares devido às taxas aplicadas. Questionado sobre se pretende reabrir a base de Ponta Delgada, o CEO da Ryanair respondeu com um contundente “não”, explicando que não pretende perder dinheiro. De recordar que a Ryanair encerrou a sua base em Ponta Delgada a 1 de outubro do ano passado, reduzindo a sua operação para quatro voos por semana (dois para Lisboa e dois para o Porto). Quanto a se vai manter apenas uma aeronave na Madeira, deixou o cenário em aberto que até “pode ser zero”.

Força Aérea Portuguesa


O C-130H é um avião quadrimotor, turbo-hélice, de asa alta e trem retrátil. O acesso ao compartimento de carga na fuselagem é feito pela parte traseira do avião, que se abre em rampa, facilitando, desta forma, não só as operações de carga e descarga, mas também o transporte de cargas volumosas (viaturas pesadas), o lançamento de carga em paraquedas ou por extração a baixa altitude e ainda, o lançamento de paraquedistas.

Na configuração sanitária o C-130H pode transportar até 74 macas e, na versão C-130H-30, poderão ser evacuados até 97 feridos ou doentes.

As suas excecionais características operacionais (robustez, versatilidade, capacidade, raio de ação e autonomia), garantem à Força Aérea Portuguesa a capacidade para a realização de missões de transporte aéreo tático e transporte aéreo geral, de patrulhamento marítimo e de busca e salvamento, apoio logístico às Forças Armadas Portuguesas e Forças NATO, e também operações de combate a incêndios florestais.

A Força Aérea Portuguesa possui três C-130H-30, versão que resulta do alongamento do C-130H, pela introdução na fuselagem de dois anéis, que aumentam o comprimento total da aeronave em 4,572 m, o que lhe confere maior capacidade volumétrica sem lhe alterar significativamente a "perfomance" básica.

Aeroporto João Paulo II, Ilha de São Miguel
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